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Criopreservação – A importância da quantidade de células guardadas

O conteúdo celular é a característica mais importante para a futura aplicação clínica das amostras de sangue do cordão umbilical disponíveis. Para que um transplante hematopoiético seja realizado é requerida uma quantidade mínima de células de acordo com o peso corporal do doente a quem se destina. Para além do peso do doente, o número de células estaminais a infundir depende também do grau de compatibilidade entre o dador e o doente. É consensual que um maior número de células está positivamente relacionado com as probabilidades de sucesso do transplante. Diversos estudos mostram uma correlação entre a quantidade de células infundidas no transplante e o sucesso do mesmo.
Para além disso, uma amostra de sangue do cordão umbilical com um maior número de células pode permitir a utilização de uma amostra criopreservada em doentes com maior peso corporal (adultos). Assim, um maior número de células guardadas permitirá aumentar a probabilidade de utilização, ao longo da vida, de amostras criopreservadas.
A importância da quantidade de células levou vários cientistas a investigar a possibilidade de expansão do número de células em laboratório, sem que estas percam as suas capacidades funcionais. Estão em curso diversos estudos no sentido de permitir que, no futuro, as amostras com menos células deixem de ter limitações (peso corporal do doente) para a sua utilização clínica. Foram já publicados resultados da utilização de células expandidas em doentes, em que foi demonstrada a segurança do procedimento, permitindo que o estudo avançasse para uma fase na qual será analisado um maior número de doentes, com o objetivo de tornar a utilização destes produtos expandidos um processo convencional e standard.